De uma infância, de uma casa, de um terreno com casa, onde havia jardim e quintal, de uma rua, de um muro fronteira , de um telhado de onde se tinha acesso ao resto do mundo, escalando muros e lá de cima, do telhado, eu via, via o mundo. Do hoje, o mundo grande, maior, cada vez maior, onde os muros cresceram, as casas subiram em novos andares, lajeadas, trepadas umas sobre as outras, e de cima onde não vejo mais o resto do mundo, somente o céu e os telhados emoldurados pela janela. e de volta, aqui deitado numa cama-rede, vejo mais dentro do que fora. Entro, de fora pra dentro, e dos buracos que existem entre o dentro e o fora busco onde estou.
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